MENU
Mais de 18 anos? Já pode agendar a dose de reforço contra a Covid-19
Notícias
Publicado em 27/01/2022

 

O autoagendamento da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 já está disponível para todos os cidadãos com mais de 18 anos de idade, no portal Covid-19.

A marcação para o reforço da imunização contra o coronavírus SARS-CoV-2 para quem completou a vacinação primária e não tenha sido infetado há menos de cinco meses estava disponível para maiores de 25 anos desde terça-feira, tendo sido agora estendida a todos os que têm mais de 18 anos.

"É já possível efetuar o pedido de agendamento `online´ para a dose de reforço da vacina contra a covid-19 para utentes com idade igual ou superior a 18 anos, que tenham completado o esquema primário há cinco meses e não tenham tido infeção há menos de cinco meses", adiantaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde em comunicado.

Segundo a mesma fonte, para os adultos que receberam a vacina da Janssen há pelo menos três meses, além do autoagendamento disponível no portal covid-19, está agora disponível a modalidade de "casa aberta".

"Assim, quem foi vacinado com a Janssen pode dirigir-se ao centro de vacinação que lhe for mais conveniente, sem qualquer contacto ou agendamento prévio", avançam os SPMS.

De acordo com os dados de quarta-feira da Direção-Geral da Saúde, mais de 4,5 milhões de pessoas já receberam a dose de reforço da imunização contra o coronavírus SARS-CoV-2.

A covid-19 provocou 5.625.889 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.744 pessoas e foram contabilizados 2.443.524 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A nova variante Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.

Comentários